quinta-feira, 7 de abril de 2011

Boa Páscoa!!!

Luís Vaz de Camões



Luís Vaz de Camões foi um célebre poeta de Portugal, considerado uma das maiores figuras da literatura em língua portuguesa e um dos grandes poetas do Ocidente.
A sua obra mais famosa é “Os Lusíadas”, esta é classificada como epopeia.
A epopeia é um género de escrita que mistura dois estilos: o lírico e o narrativo. A epopeia retrata feitos grandiosos de um indivíduo ou de um povo.
Uma característica de todas as epopeias é a utilização de um estilo elevado, correspondente à grandiosidade do assunto, e que se traduz na selecção vocabular, na construção frásica extremamente elaborada e na abundante utilização de recursos estilísticos.

Gil Vicente

Gil Vicente é considerado o “pai do teatro português”, além de poeta de renome. Muitas pessoas identificam-no como ourives (autor da Custódia de Belém)... Enquanto homem do teatro, desempenhou tarefas como músico, actor e encenador.        
Gil Vicente viveu em plena época da Expansão, a qual deixou várias marcas na sociedade portuguesa.
Foi uma época de mudança em que podemos ver uma valorização do homem (antropocentrismo).
O poder real sobrepõe-se ao da Igreja e da Nobreza (absolutismo).



quarta-feira, 23 de março de 2011

Afinal, Quem Sou?

Queres tudo de mim,
Queres que eu seja tu,
Queres que eu seja o que tu queres
E eu?! Onde fico?
Porque tenho de ser como desejas
Porque não posso ser como quero
Sim, como quero e não como tu queres
Esta imensa pressão a cair sobre mim como gotas de água
Às vezes penso que não a aguento, penso simplesmente que expludo
É como se todos os seres desejassem uma parte de mim ao ponto de me partir em pequenos pedaços
Será que mereço? Será que foi por isto que orei?
Afinal quem sou eu?
Será que sou mesmo eu
Ou apenas uma cópia danificada tua?  



quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

Carta Convite para o Inferno


Querido amigo,
Dado que o seu prazo de validade se encontra no fim, é meu dever convidá-lo para uma viagem num cruzeiro, seguida de uma estadia permanente no hotel “Inferno”, um dos mais quentinhos da região.
Os motivos pelos quais o escolhi são: o modo da sua esplêndida arrogância, o desejo de enriquecer, já para não mencionar o número de pessoas que por seu intermédio já vieram para o meu Hotel (gesto que até considerei uma oferta) e o modo admirável como traiu os seus colegas, tudo isto realizado de modo impressionante.
Voltando ao assunto inicial, como a sua presença é bastante importante, a sua estadia será completamente grátis.
(Agradecemos confirmação)
Os melhores cumprimentos,
                                    A Instituição: Inferno


sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

Destino

Lutas-te…eu também
Conseguis-te…eu não
Sei o que pensas, é frustrante
Quem é que ele pensa que é
Toma conta de mim como se fosse eu própria
Guia-me para coisas que não desejo
No fim, sou eu quem padece
Não o temo mas também não o quero
Quem manda na minha vida sou eu
Contudo, com o tempo percebi que a vida é ele
E aí odeie-o com toda a minha força
Agora passou…
Já não tenho medo!



Opinião sobre o livro "A Lua de Joana"

Eu gostei muito de ler o livro “A Lua de Joana”, pois fala de temas da actualidade como o consumo de drogas, as más amizades e a falta de atenção que, por vezes os pais dão aos filhos. Eu penso que é um livro maravilhoso e um livro que transmite uma mensagem muito importante tanto para os jovens, como para os pais.


Resumo do livro "A Lua de Joana"

Joana era uma rapariga normal até ao dia em que perdeu a sua melhor amiga Marta, devido ao consumo drogas. Após a morte de Marta, a avó de Joana que se tinha tornado na sua melhor amiga faleceu (devido a questões de saúde).
Joana era uma excelente aluna, por isso os seus pais não lhe davam muita atenção, pois estes pensavam que não tinham com que se preocupar.
O seu pai como era médico, nunca estava em casa, pois tinha sempre muito trabalho no consultório.
A sua mãe embora fosse mais presente, dava mais importância ao seu irmão mais velho, pois pensava que Jorginho tinha ficado traumatizado por ter chumbado um ano. 
Após alguns meses da morte de Marta e da sua avó, Joana vai a casa da mãe da sua companheira de aventuras, visitar o seu irmão.
Quando Joana foi visitar Diogo, percebeu que este não estava bem, pois tinha levado uma coça de uns tipos por causa da droga.
Como já não suportava as dores, Diogo pediu a Joana que liga-se para Rita (a rapariga que lhe vendia a droga) e que a levasse a casa.
Nesse dia, Joana pediu-lhe para experimentar e a partir daí foi sempre consumindo, até que um dia acabou por falecer.
Os pais de Joana, após a sua morte, ficaram arrependidos devido à falta de atenção que lhe tinham dado mas…já era tarde.
O pior já tinha acontecido.